Debate geotecnológico: A Infraestrutura das Cidades e a Disrupção Geo
Há ideias e proposições do mundo das Geotecnologias que incorporam os conceitos de IoT (Internet das Coisas) e poderiam, desde já, aproveitar sensores existentes, a serem transformados em instrumentação social e urbana para o futuro das cidades inteligentes.
Por que, então, essas iniciativas não decolam na mesma velocidade da criatividade de seus propositores?
Tratam-se, sem dúvida, de propostas disruptivas, algumas delas capazes de incomodar estruturas do conhecimento acumulado em décadas e talvez séculos. A infraestrutura tecnológica do chamado Big Data, a comunicação digital e as potencialidades oferecidas pelo processamento distribuído abriram possibilidades inéditas de captação, processamento, tratamento e publicação de dados em tempo real.
O debate “A infraestrutura das cidades e a disrupção Geo” pretende discutir como essas ideias absolutamente geniais podem ganhar espaço nas agendas de agentes públicos e privados.
E como fazer para que elas saiam do papel já que questionam métodos, procedimentos e conhecimentos bem estabelecidos e tratados como verdades que não devem ser contestadas?
Programação:
9h às 10h30 – Debate: Novas fronteiras a partir de sensores urbanos
10h30 às 10h50 – Intervalo
10h50 às 12h30 – Mesa redonda: Outros sensores pré-existentes na infraestrutura social que poderiam ser incorporados imediatamente como ferramentas de análise de fenômenos econômicos e sociais
Moderador: Eduardo de Rezende Francisco – FGV-EAESP, GisBI, Meia Bandeirada
Professor de Carreira de Big Data, Data Science e GeoAnalytics da FGV-EAESP. Vice-Coordenador do Curso de Graduação em Administração de Empresas. Sócio-fundador da GisBI, grupo de estudos e fomento da Integração entre Geotecnologias e BI e CKO (Chief Knowledge Officer) do Meia Bandeirada, solução de mobilidade urbana.
Este encontro tem acesso livre para inscritos nas atividades (cursos, seminários e fórum) e/ou na feira